sábado, março 20, 2010

Pirâmides

Permitam-me que, esta noite, vá dormir junto das verdadeiras e já não desta bela réplica que está junto ao Louvre.

7 comentários:

Helena Oneto disse...

O choque quando se chega em frente das primeiras é proporcional a beleza das segundas.

A melhor hora para as ver é ao fim da tarde (depois do recolher dos turistas e dos vendedores ambulantes) quando o derradeiro sorriso do sol torna as sombras oblíquas monumentais.

Depois de um último olhar ao sphinx, nada melhor que um tónico "Blue Bombay" para refrescar o sufocante e ensurdecedor tumulto cairota que continua noite fora.

Julia Macias-Valet disse...

Veinard... ; )

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó Senhor Embaixador, não durma. Fique a vê-las e a lembrar os séculos de história que por elas passaram!
Conselho amigo, sobretudo, para a Senhora Embaixatriz: o maior cuidado com as bolsas!

Anónimo disse...

Que inveja...
Conseguiu certificar-Se se realmente a aura emanada é indutora de um sono reparador!?...
Isabel Seixas

Anónimo disse...

Faço minhas,ás palavras de Helena Oneto, se me é permitido.
P.Rufino

Helena Oneto disse...

Não estou de acordo com a última frase do comentário da Dra Helena Sacadura Cabral. Claro que se deve ter cuidado mas não se é mais roubado no Cairo que em Roma.
Em 1981, o meu marido perdeu a carteira (com muito dinheiro) num transporte publico de Alexandria e encontrou-a, na esquadra da polícia, intacta. Não faltava nem um dollar.
Os egípcios não roubam carteiras, mas tentam "roubar" de todas as maneiras possíveis e imaginárias o turista distraido pedindo preços exorbitantes por souvenirs "autênticos"... O clássico são os taxis que têm sempre o taxímetro "cassulo".

O mais incrível a que assisti passou-se no aeroporto quando um polícia tentava vender aos passageiros que embarcavam uma tesoura que tinha sido confiscada no controlo!!!

Carlos Falcão disse...

Magico,fascinante, inesquécivel Egypto.

Boa viagem... sem mosquitos inch allah!...

O comandante

As ordens, nessa manhã de há precisamente 50 anos, tinham sido claras: os portões da unidade ficavam fechados e ninguém entrava sem uma auto...